sexta-feira, 30 de março de 2012

Finalmente, os pingos nos ii

Queridos leitores,
Após vergonhoso atraso, volto os olhos para a história que escrevemos juntos no sarau de 2011 e percebo que faltam os pingos dos ii. O sarau cumpriu seu papel de evento artístico, mas faltou-lhe o detalhe que permite a perpetuação do fato: o registro por escrito, acessível a todo e qualquer humano falante do português, dos textos que participaram de nosso concurso de poesia.
Estes posts são, portanto, um remédio contra a efemeridade de nossas vidas e uma ode à possível eternidade de nossas (em especial "vossas") obras!
A classificação do concurso foi a seguinte:


Colocação
Título do poema e pseudônimo
Aluno
Classe
1
Valquíria, de Supernova
Artur Carvalho Santos
3BE
2
O Ermitão, de Orpheus
Mateus Lima Veras
3BE
3
Paterno, de Brás Domingues
Gabriel Fernandes
2EI
4
Tormenta, de Álvares Campos
Igor Lopes Jadão
3TC
5
Ave da Sabedoria, de Curusa Sapere
Veridianna Bessa Penhalber
9AM




Coloco abaixo a íntegra dos cinco primeiros colocados e dos demais textos inscritos (estes últimos, fora da ordem de colocação).

Peço uma salva de palmas virtual a todos os participantes!

(Só eu estou batendo palmas na frente do monitor? hehe)
Fraterno abraço!

1º lugar: Valquíria, de Artur Carvalho Santos sob o pseudônimo de Supernova

Valquíria

Canto I – Paradoxo

Inócua abstração me toca, me move
Assonância de sensações provoca, ilumina
Etérea inspiração retoma e desatina
Sinestesia sincera esparrama e envolve.

Sangrar passivo amor do peito
Atenuar altruísmo triunfal
Que, por contraditório, o fez perfeito
Um legado, destino, herança banal.

Enfim, aprendo e ministro oxímoros
Cálida frieza, errante estrofe em beleza
Colmar infinito relevo por destreza.

Não sei d’onde vem, nem aonde vai
Agradeço, contudo, um mistério absoluto
Que reinou, intocável, em antítese e anacoluto.

Canto II – Noite

Vida, sinistra professora de melancolia;
Abismo arcaico, harpa de fundo
Inefável instante, corre-me o mundo,
Esvazia-se, areia poeril, à revelia.

Procuro a risada, busco um sorriso
Encontro-a calada, trêmula esfinge
Fuligem nos olhos, escarlate narciso
Enigma hipócrita e vermelho me cinge.

Narciso, acordai! Não vês que o procuram?
Pois se és enigma, se estás vil e noturno
Torna-te perspícuo, acessível, diurno.

Reinaste outrora em sinceridade e poesia
Que o extremo sono a calaste, duvido
Já enxergo sob a noite, espero, um ruído.

Canto III- Magnânime

Brado brancas brisas belas!
Enxergo, enfim, diáfano horizonte
Nova, longa e rígida ponte
Conduz-me ao mesmo mar das caravelas.

Acordaste, a curar a besta que sangra
A colher um vigor derramado
Pois o vermelho, instinto deflagra
Diamante bruto a ser lapidado.

Vi anjos caírem, estrelas cessarem
Sob tênue perseverança, esperei ansioso
Manto profundo, cego espectro ocioso.

Recompensado fui, porém,
Posto que, ao ver o dia se acabar, e a noite invadindo
Contemplei o crepúsculo; Era lindo.

2º lugar: O Ermitão, de Mateus Lima Veras sob o pseudônimo de Orpheus


O ermitão

No alto da torre ebúrnea, sem qualquer saída,
escreve, como se quisera arfar memórias.
Sob a luz do triste candeeiro, eis que histórias
esvanecem, aquecem, se esquecem da Vida...

Gélidas e pálidas e abertas feridas
lhe dão o aconchego desta Clausura inglória.
Inglórias lamúrias lamuriam vitórias
da vida que agora se fazia perdida

Um singelo silvo sibilante cingia
e enobrecia o coração do pobre homem,
já alegre da companhia que possuía.

E que outrem se importa? Ninguém, senão ninguém.
fosse o silvo realidade, sonho, magia
ao menos da sua miséria partilha alguém.

Guarulhos, 22 de agosto de 2011

3º lugar: Paterno, de Gabriel Fernandes sob o pseudônimo de Brás Domingues

Paterno

No que o Sono o alcançou
Amaro não deixou de relutar
Não queria dormir ali
Ali não era tal lugar

A Voz então o chamou
causando o que tentava acalmar
“Durma comigo meu filho,
que o amanhã demora a chegar”

Amaro não cedeu
não estava pronto para mudar
“Não quero dormir incompleto,
nem sei se o amanhã me encontrará”

A Mãe puxou-o para si
Escondendo com ele o chorar
“Então há de dormir sozinho meu filho
Há de se acostumar”

“Estava maior posto que estava só?”
Amaro e Cama puseram-se a perguntar
O frio cortou-lhe a resposta

A cabeça então pousou
No que chamou Desaconchego
O ombro não estava ali
Ali, não era o seu lugar

4º lugar: Tormenta, de Igor Lopes Jadão sob o pseudônimo de Álvares Campos

Tormenta

Os largos pingos d’água dançavam ante minha face. Tal qual a chuva, as idéias me vinham á mente como os riscos aos meus olhos: corriqueiros.Tão ariscos quanto os pensamentos que tornavam-me a cabeça, uns mais reluzentes outros mais apagados.
Enquanto chovia, vinham os vapores do vento á minha face, doces, amargos, curiosos, sublimes dos mais vários tipos.
Até então, esse era o meio pelo qual eu tentava matar meu tédio, mas a cada golpe meu, ele levantava-se, ria incansavelmente de mim e voltava a divertir-se ás custas da minha sanidade.
Todavia, subitamente, restringi-me apenas a uma das várias problemáticas que me perturbavam. Eis que surge a alvinitente figura de mulher, a qual eu sobrepus imensas expectativas e sentimentos, e, por tal, tornei-a cada vez mais pesada tê-la comigo ao arrastar dos anos.
Não via nada, não pensava em nada, apenas afogava-me em minha melancolia ao remoer os perversos erros que permeavam minha mente. Percebendo que estava embebido por minhas frustrações e falhas, tentava desesperadamente agarrar esperanças que meus olhos caçavam e que apenas minha mente via. Por não haver nenhum suporte, era tragado ao fundo do gélido e medonho redemoinho do caos, onde encontrei a besta que gerei por alguns anos de omissão e vergonha.
Observando meticulosamente, percebi que não era propriamente um monstro, mas sim meu âmago surrado pela opressão de meus deturpados valores, implorando a mim que o liberta-se das pungentes amarras do medo e da relutância em revelá-lo.
A cada vez que trago à mente sua imagem e a meu corpo sua presença, tento manter a face austera. Tento reagir normalmente à presença dela, porém corre-me ao rosto uma dolorosa lágrima d’alma, as mãos ficam suadas e medrosas, tento pegar a ilusão do passado possível... nego o erro permeado por minha cabeça. Cada olhar, cada lembrança, cada gesto, torna-se uma adaga de culpa que fustiga-me à agonizantes golpes, e o sangue de cada apunhalada dada pelos fantasmas de meu passado, verte de minhas pútrefes entranhas, revelando os motivos obscuros pelos quais o erro se fez.
O silêncio mudo, frio e perfeito em minha boca omite toda a vontade que o espírito desesperado quer revelar: incertezas, palpites, alegrias e paixões não reveladas. Ah sim... as paixões... todas aquelas que divertem-se às custas da minha sanidade, quantas delas não morreram em silêncio dentro de mim...Quantas delas se tornam uma breve esperança num mar de opulentas dúvidas e medos... Com sorte, talvez ache a cura de tal mazela.  Tal martírio poderia ser evitado por pequenas palavras. Que fosse uma frase minha, talvez ''sim'' ou um ''não'' por parte dela, mas não, em vez disso fiz pelo silêncio e pelo medo. Mas toda essa maré de raciocínios e torturas são escondidas artisticamente pela minha personalidade e pelo diáfano de minha carne.
A chuva já cessou, todavia a angústia e o caos em minha mente custam a fazê-lo. A finas doses, a garrafa do remorso despejou-se em mim, e construiu uma gélida crosta de insegurança em meu peito que pressiona meu coração, expulsando dele qualquer sentimento áureo que busque abrigo. No que deveria preenchê-lo restam apenas as lágrimas da covardia amargadas pelo meu silêncio.
Os gritos de minha essência se perfazem por abrasoadas lembranças que aludem àquela figura transcedental de cachos negros. Ah sim os olhos....duas pérolas negras sobrepostas á mais nobre escultura de carrara, tão negros, tão vítrios e tão imprevisíveis. Tal rosto esculpido a finos traços tornou-se a única imagem que esvai minha mente de qualquer pensamento, de modo que eu pudesse ficar ali contemplando-a indeterminadamente. Mais bela imagem não poderia ser desejada, o seu toque era suave, emudecedor e de um calento ímpar, parecia eu, (mais ainda) uma criança sem fôlego ante tal contato.
Mora ela do meu lado, tão perto, tão distante. Assim passo a ser apenas um admirador invisível aos olhos dela, olhando sem nunca poder tocá-la, em virtude dos grilhões da timidez, e do medo da recusa.

5º lugar: Ave da Sabedoria, de Veridianna Bessa Penhalber sob o pseudônimo de Curusa Sapere

Ave da Sabedoria

Cara coruja, minha coruja
Cara amiga, minha amada
Tu a amiga mais sábia
Me atendeu na hora em que sofria

Agora é minha vez,
Ó, ave da sabedoria
Não devia ter feito o que fez
Se entregar assim, quando seu povo sofria?

Tu és a essência da cultura,
A razão do viver dos amantes,
Amantes da arte, literatura
Da musica e até mesmo dos próprios amantes

Ao se entregar foi devorada,
Quem lhe devora dá uma resposta rápida,
Quem a digere domina
Há exemplo das metrópoles e das colônias

E assim os povos começam a competir,
Para ver quem irá melhor progredir,
E você, minha ave, sabedoria, agora
Esquecida e morta está, agora
Morta, no inverno que se tornou a alma humana.

Furacão de Livros, de Matheus Henrique Soares sob o pseudônimo de Mutatio Vandré

Furacão de Livros

Caminhando e cantando e seguindo a canção,
os melhores dos melhores assim seguem.
Juntos, em páginas e páginas unidos,
estudo-os, na esperança de sair
Desta caverna de trevas e aparências.
Sair para um mundo de luz, além das sombras.

Encontro um furacão em meu caminho
composto por rimas e quiasmos
quiasmos e rimas em um furacão

Números complexos em movimentos circulares variados
Uma cadeia de carbonos que prende os maiores vilões da Historia, Geografia e Português:
Hitler, o Socialismo e as oralidades.

Após passar por esse turbilhão, encontro-me em um caminho acidentado
e no meio do caminho tinha um teste
Jamais me esquecerei do teste de funções compostas
composto por funções
No meio do caminho tinha um teste

Chego, enfim, ao final da jornada, além de todos problemas enfrentados,
semelhantes ao círculos do inferno de Dante
Creio que muito aprendi com essa viagem
e tendo meu próximo destino o Céu,
surge uma sensação familiar, de insegurança, ao dar o primeiro passo.

Saudade, de Andressa D'Araújo Maia sob o pseudônimo de Sálua Farid

Saudade

Encontro-me pensando em você
Com olhos úmidos e coração apertado
Será isso o que chamam saudade?
Talvez seja apenas um mero pecado.

Não quero ter de esquecer os momentos
Pelos quais juntos passamos
Apenas quero aprender a lembrar sem dor
A felicidade de que tanto gozamos.

Um futuro ao meu lado, é o que diz querer
Além da morte, eu lhe respondo
É contigo que quero viver.

Mas a saudade está agora falecida,
Porque tu estás em meus braços,
Acalmando esta minha alma tão espairecida.

A Roseira, de Jorge Daniel Rebustine Filho sob o pseudônimo de Ed Barbosa

A Roseira

Navegando por altos mares,
Vi minha terra se distanciar,
Meus amores e filhos na terra deixar.

Minhas saudades deixei,
Para viver como outro alguém
Em uma terra de ninguém.

Vivendo e matando
Em nome do rei.
E diante de suas leis.

Com um novo amor,esbarrei.
E sobre novas rosas,
Nosso fruto plantei.

­Nossas rosas venderei,
E depois ocuparei,
Produzindo outros cem.

O público, privatizei
A sociedade, enganei,
E o meu povo, ignorei.

Com o poder não temi.
De minha força, usufrui,
E perante o rei, me institui.

O governo foi sempre assim,
A modo de muito resistir,
Já que a roseira, sempre estará ali.

O Apagão, de Leonardo Fujisima Yada sob o pseudônimo de Edson Bastos do Nascimento

O apagão

Já era noite quando a energia acabou,
Estavam pai e filho deitados na sala.
Conversando sobre a vida quando a TV ligou...
E desligou no piscar da casa.

Conversa vai, conversa vem
No compasso da eletricidade
Conversa de quem se entende
E se entende muito bem

Pai para filho,
Filho para pai,
Presença não medida.

Que dura por toda a vida
Que dura até o tempo que leva
Para a luz voltar.

Meu Lar, de Marina S. Marques sob o pseudônimo de Camila Soares

Meu lar

Em março as paineiras
Em julho as cerejeiras
E os ipês-rosa
Às margens do Baquirivu

Um dia começo a notar
Os sons do meu lar
Desde a leve ventania
Até os pássaros em cantoria

Também posso ouvir
A Dutra lá no fim
Mas vou apenas relaxar

Sem me preocupar
Pois estou no meu lar
Estou em Arujá

quarta-feira, 14 de março de 2012

Avançado de cinema - Ciclo África

Dentro da programação que fazemos para o ano letivo, nós professores sempre passamos pela dolorosa experiência de "cortar na carne" alguns assuntos muito importantes e que nos dariam muito gosto de desenvolver. Apesar de contrariados, somos obrigados a essa auto-mutilação, dada a profusão de tópicos obrigatórios a serem trabalhados nos 45 minutos de aula. É um pouco disso o que acontece quando falamos do continente africano. Diversos elementos históricos, geográficos, literários, sociológicos, antropológicos, enfim, humanos, deixam de receber um tratamento mais pormenorizado por absoluta falta de tempo.
O Avançado de Cinema, durante o ciclo que ora se inicia, tentará minimizar esse silêncio imposto pelo inflexível Chronos! Daremos voz ao vívido canto africano e ecoaremos seus anseios e conflitos em nossos debates pós-filmes.

Depois de descobrirmos um pouco mais sobre o Brasil, temos agora a chance de aprofundar nosso conhecimento sobre um continente e um povo que são uma das matrizes culturais de nosso país.

Há muita ideia boa por vir! Não deixem de vir vocês também!

Abraço!

Ps. Coloquei na nossa lista de links um interessante material didático produzido pela UNESCO. Trata-se de uma História Geral da África contada pelos próprios africanos. Ali temos um olhar despido dos conceitos e preconceitos europeus e americanos, de modo a nos oferecer informação "em primeira mão" sobre o grandioso continente.

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DIAMANTE DE SANGUE (2006)

Dia: 7 de março
Local: Anfiteatro
Horário: 15h

Serra Leoa, final da década de 90. O país está em plena guerra civil, com conflitos constantes entre o governo e a Força Unida Revolucionária (FUR). Quando uma tropa da FUR invade uma aldeia da etnia Mende, o pescador Solomon Vandy (Djimon Hounson) é separado de sua família, que consegue fugir. Solomon é levado a um campo de mineração de diamantes, onde é obrigado a trabalhar. Lá ele encontra um diamante cor-de-rosa, que tem cerca de 100 quilates. Solomon consegue escondê-lo em um pedaço de pano e o enterra, mas é descoberto
por um integrante da FUR. Neste exato momento ocorre um ataque do governo, que faz com que Solomon e vários dos presentes sejam presos. Ao chegar à cadeia lá está Danny Archer (Leonardo DiCaprio), um ex-mercenário nascido no Zimbábue que se dedica a contrabandear diamantes para a Libéria, de onde são vendidos a grandes corporações. Danny ouve um integrante da FUR acusar Solomon de ter escondido o diamante e se interessa pela história. Ao deixar a prisão Danny faz com que Solomon também saia, propondo-lhe um trato: que ele mostre onde o diamante está escondido, em troca de ajuda para que possa encontrar sua família. Solomon não acredita em Danny mas, sem saída, aceita o acordo.



UM GRITO DE LIBERDADE (1987)

Dia: 21 de março
Local: Anfiteatro
Horário: 15h

A tensão e o terror presentes na África do Sul durante a vigência do apartheid são vivamente retratados nesta arrebatadora história dirigida por Richard Attenborough sobre o ativista negro Stephen Biko (Denzel Washington) e um editor jornalístico branco liberal que arrisca a própria vida para levar a mensagem de Biko ao mundo. Depois de travar contato com os verdadeiros horrores do apartheid através dos olhos de Biko, o editor Donald Woods (Kevin Kline) descobre que o amigo foi silenciado pela polícia. Determinado a não deixar que a mensagem de Biko seja abafada, Woods empreende uma perigosa fuga da África do Sul para tentar levar a incrível história de  coragem de Biko para o mundo. A fascinante história real oferece um relato emocionante do ser humano em seu lado mais nefasto e mais heróico.
Avançado de Cinema – Ensino Médio – Ciclo África


O JARDINEIRO FIEL (2005)

Dia: 28 de março
Local: Anfiteatro
Horário: 15h

Ralph Fiennes ("O Paciente Inglês", "Dragão Vermelho") vive o britânico residente na África, Justin Quayle, diplomata por profissão e jardineiro por hobby. Quayle tem sua rotina alterada quando sua esposa é brutalmente assassinada. Decidido a investigar o que houve, ele descobre que o crime foi queima de arquivo, comandada por uma grande empresa farmacêutica que usa africanos como cobaias para testes de remédios contra tuberculose. "O Jardineiro Fiel" é uma adaptação do livro homônimo de John Le Carré, cujas histórias já originaram filmes como "O Alfaiate do Panamá" e "O Espião que Veio do Frio". No elenco dirigido por Fernando Meirelles estão outros nomes conhecidos como Rachel Weisz ("A Múmia", "Constantine"), Pete Postlethwaite ("Em Nome do Pai", "Os Suspeitos"), Danny Huston ("O Aviador") e Pernilla August (a mãe de Anakin nos episódios I e II da saga "Star Wars").



O ÚLTIMO REI DA ESCÓCIA (2006)

Dia: 4 de abril
Local: Anfiteatro
Horário: 15h

Nicholas Garrigan (James McAvoy) é um elegante médico escocês, que deixou recentemente a faculdade. Ele parte para Uganda em busca de aventura, romance e alegria, por poder ajudar um país que precisa muito de suas habilidades médicas. Logo após sua chegada Nicholas é levado ao local de um acidente bizarro, onde o líder recém-empossado do país Idi Amin (Forest Whitaker), atropelou uma vaca com seu Maserati. Nicholas consegue dominar a situação, o que impressiona Amin. Obcecado com a cultura e a história da Escócia, Amin se afeiçoa a Nicholas e lhe oferece a oportunidade de ser seu médico particular. Ele aceita a oferta, o que faz com que passe a frequentar o círculo interno de um dos mais terríveis ditadores da África.



quinta-feira, 8 de março de 2012

Orquestra Sinfônica do Estado de SP tocará ao vivo na sua casa!

Caros companheiros, entusiastas,
Sabendo que muitos de vocês também apreciam a música de concerto, repasso o seguinte convite.
Trata-se da abertura da temporada 2012 da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), que será transmitida ao vivo pela internet! Como os ingressos para essa apresentação costumam acabar muito rápido, a internet será usada como uma espécie de extensão da Sala São Paulo, que acaba criando um camarote dentro da casa de cada amante de boa música.

Quem puder, aproveite!

Abraço!
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