"Pro Dia Nascer Feliz" (2002)
Dia: 10 de agosto
Local: Multimídia 1
Horário: 15h15
"Pro Dia Nascer Feliz" (2002) é um documentário dirigido por João Jardim, que retrata seis escolas brasileiras em contextos geográficos e sociais muito distintos. Segundo o próprio diretor, o trabalho reapresenta "um diário de observação da vida do adolescente no Brasil”. Sem exercer interferência direta, a câmera visita salas de aula, esquadrinha corredores, flagra pátios e banheiros. Nesse passeio, descobrimos que anseios e temores inerentes à adolescência universalizam-se nas mais diferentes realidades econômico-culturais.
A Onda (2008)
Dia: 17 de agosto
Local: Anfiteatro
Horário: 15h15
Rainer Wegner, professor de ensino médio, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema "força pela disciplina" e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. Baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967.
Entre os muros da escola (2008)
Dia: 24 de agosto
Local: Multimídia 1
Horário: 15h15
“Entre os muros da escola” (“Entre les murs”) faz o retrato de uma classe de alunos do Ensino Fundamental - equivalente à sétima série - em um bairro de periferia em Paris. A turma não podia ser mais multicultural: tunisianos, marroquinos, chineses, malineses e, claro, franceses. Essa mistura étnica está no centro de diversos conflitos nas relações aluno-aluno e aluno-professor. O filme se baseia no livro homônimo de François Bégaudeau que conta sua experiência na vida real. A produção, dirigida por Laurent Cantet, foi vencedora da Palma de Ouro em Cannes e indicada ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
Billy Elliot (2000)
Dia: 31 de agosto
Local: Anfiteatro
Horário: 15h15
Billy Elliot (Jamie Bell) tem 11 anos e vive em uma pequena cidade inglesa em que o principal meio de sustento são as minas da cidade. O pai, um mineiro, o obriga a treinar boxe, esporte que Billy odeia. Na academia em que treina há também aulas de balé, e ao assistir a uma das aulas Billy se encanta com a dança. O menino começa a fazer aulas de balé escondido do pai e do irmão que não aceitam sua escolha e passa a ser apoiado por sua professora, que vê em Elliot um talento nato para o balé.
The Wall (1982)
Dia: 14 de setembro
Local: Multimídia 1
Horário: 15h15
Um roqueiro (Pink) perdido no vazio do show business, isolado num quarto de hotel, penetra em um mundo de delírios e desespero. Desgastado pelo meio empresarial musical e capaz de cantar nos palcos apenas com a ajuda de drogas, Pink regride até a infância, onde é oprimido pela mãe superprotetora. Na escola é reprimido pelos professores por começar a escrever poemas. Então, lentamente, ele começa a construir um muro à sua volta, para se proteger do mundo exterior.
Eu li um texto no Facebook do Heitor agora mesmo que me fez pensar direto no filme, ou melhor, numa parte específica que a gente relevou na discussão sei lá porque.
ResponderExcluirNa parte em que estão as meninas do colégio particular de Sp numa sala discutindo, e uma fica justificando o "não fazer nada" com a situação social e do mundo por ela ter uma vida dela e tudo mais, elas simplesmente ficam o bloco inteiro de discussão para definir sobre a bolha que elas estavam e se ela era transparente ou não.
Como se ver,não ver, querer ver ou deixar de ver mudasse qualquer coisa na real situação fora da tal bolha.
Ficar filosofando,definindo e conversando sobre os problemas -o que deveria ser uma parte necessária para uma futura abordagem deles - meio que anestesia nossa consciência e só.
Todos nós meio que ficamos só lá falando, entende
Sei lá, talvez a gente pudesse aproveitar um espaço que tem em cada ciclo e fazer uma coisa mais concreta
Putz, Gabriel, o senhor tem razão! O passo mais difícil é o que leva da reflexão à ação. Concordo que seria muito interessante se pudéssemos agir concretamente sobre o problema, só não sei ao certo o que podemos fazer. Sugiro que postemos e conversemos sobre ideias e depois discutamos o que é viável realizarmos.
ResponderExcluirO que acham?
Boa Gabriel, tb concordo! Se outros se convencerem disso, certamente agiremos. Vamos ver o q rola...e se houver mobilização eu tô dentro!
ResponderExcluirTava pensando, nem que fosse uma coisa em parceria com o SOS, mas ligada aos temas né
ResponderExcluirObrigado pela citação, Gabriel, haha. Qual sua ideia?
ResponderExcluirEntãããão, alguma coisa mais viável.A gente podia se disponibilizar pro S.O.S, nem que seja para abarcar algum projeto deles mesmo, ligado às nossas discussões e os ciclos.
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