segunda-feira, 21 de março de 2011

Viagem a Minas Gerais: só até 1º de abril (e não é dia de mentira!)

Pensando em oferecer aos alunos a oportunidade de fazer um passeio que seja, ao mesmo tempo e na mesma intensidade, cultural e divertido, o Mater está organizando a viagem às cidades históricas de Minas Gerais. Além de proporcionar o contato com outras paisagens, outro sotaque e outra gastronomia, o passeio conta com o atrativo de ter os professores Carlos (Literatura), Evanir (Geografia) e Hélio (História), que prometem fazer um interessante elo entre os conteúdos abordados em sala de aula e a realidade material, cultural e histórica das Minas Gerais.
Sem mais delongas (até porque o resumo das atividades está reproduzido na imagem abaixo), termino este texto pedindo aos alunos que já participaram da viagem (eu reconheci alguns rostinhos DHs nas fotos abaixo!) que escrevam contando de que forma uma experiência como essa pode enriquecer sua vida, seja no âmbito pessoal, cultural, acadêmico, profissional, artístico, filosófico, teológico, existencial... hehehe
Abraços!

3 comentários:

  1. Almejei essa viagem por cerca de um ano, até que finalmente pude conhecer as cidades históricas de Minas Gerais. O convívio incrivelmente harmonioso entre as belas paisagens naturais da região com as construções humanas do século XVIII permitiram um misto de alegria e estranheza. Alegria por poder desfrutar dos atrativos turísticos do lugar. Estranheza por perceber que nem sempre a relação do homem com o meio é tão disfórica como se percebe nas grandes metrópoles.

    Embora na concepção de muitos viajar cerca de dez horas para visitar igrejas seja um "passeio de índio", a verdade é que tais construções são verdadeiros marcos históricos. Muito mais do que meros locais de culto, é possível compreeder melhor a sociedade do ciclo do ouro no Brasil. Maravilhosamente construidas, permitem ao leigo viajante um tortuoso enigma ao modelo 'decifra-me ou te devoro'capaz de consumi-lo drasticamente por conta da genialidade e da fé com que foram feitas. A incrível igreja de Santo Antônio em Tirandentes, considerada a segunda igreja com mais talhas de ouro no país, a de São Francisco em Ouro Preto, projetada por Aleijadinho e decorada pelo mestre Ataíde e a representação dos doze profetas na pequena basílica de Congonhas são apenas alguns dos principais monumentos de região.

    Tenho saudade dos queijos com doce de leite, do convívio 24 horas por dia com a história e dos demais passeios que a região propicia. Uma pena o pessoal do terceiro não ter sido convidado a participar...

    Espero que desfrutem da região e se surpreendam com as mais encantadoras paisagens das Minas Gerais.

    Só mais um detalhe. Bechara, como faço para conseguir algumas das fotos que estão no post?

    Abração e boa viagem

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  2. Poxa, então é assim, só esperar a Bia sair do Mater que as coisas legais começam a aparecer...
    Viagem a Minas, aulas sobre cinema... estou começando a pensar em voltar aí para o Mater, heim?
    Saudade desse colégio e dessas pessoas importantes!
    Beijos

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  3. Poxa, Mateus, eu pedi para escrever sobre a viagem e você tem só isso a dizer??!! hehe
    Brincadeira, cara, você produziu um belo texto humano, demasiado humano!
    E quanto a senhorita, dona Bia, de fato você descobriu nosso plano. Já queríamos ter lançado essas ideias há uns três anos, mas sempre pensávamos: "Putz! Mas aí a Bia vai aparecer e vai querer passar A Bolha Assassina, no avançado de cinema, e vai querer derrubar algumas igrejas para estudar as PEDRAS que aquelas construções esconderam em nome da opressão religiosa..."
    hehe
    Compreendo sua reclamação, mas lembre-se de que você teve a grandiosa honra de participar do nosso primeiro Sarau do EM! E uma glória desse tamanho deve superar qualquer outro tipo de frustração acadêmica!
    Não suma!

    Beijos e abraços a todos!

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