Ave da Sabedoria
Cara coruja, minha coruja
Cara amiga, minha amada
Tu a amiga mais sábia
Me atendeu na hora em que sofria
Agora é minha vez,
Ó, ave da sabedoria
Não devia ter feito o que fez
Se entregar assim, quando seu povo sofria?
Tu és a essência da cultura,
A razão do viver dos amantes,
Amantes da arte, literatura
Da musica e até mesmo dos próprios amantes
Ao se entregar foi devorada,
Quem lhe devora dá uma resposta rápida,
Quem a digere domina
Há exemplo das metrópoles e das colônias
E assim os povos começam a competir,
Para ver quem irá melhor progredir,
E você, minha ave, sabedoria, agora
Esquecida e morta está, agora
Morta, no inverno que se tornou a alma humana.
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